segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Como fazer o TCC???


Caríssimo estudante do Curso de Serviço Social,
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, desenvolvido em duas disciplinas obrigatórias
no nosso Curso (TCC I e TCC II), é um momento em que se intensifica a prática de produção
científica e acadêmica por meio da elaboração de um artigo científico. Baseado em teorias e
práticas vivenciadas durante o curso, você irá exteriorizar a correlação metodológica estudada.
As orientações, aqui apresentadas, servem para padronizar a forma de elaboração do TCC
do curso de Serviço Social da UNITINS, que será constituído de um artigo científico. Sua
proposta é elucidar e exemplificar a estruturação do TCC, bem como a aplicação de normas a
serem seguidas para a construção do artigo científico, que é o objeto do TCC. Sua contribuição é
para que os agentes envolvidos (docentes/discentes) tenham um padrão pré-definido de como
construir o TCC, acrescentando valor e melhoria na apresentação escrita, quanto ao conteúdo a
ser desenvolvido, para que o trabalho seja metodologicamente adequado.
Quem acompanhará o desenvolvimento das atividades do artigo científico são os
professores orientadores (docentes), os quais seguirão todas as diretrizes dispostas nessas
orientações. Existem instruções, neste mesmo portal, da forma como construir referências
bibliográficas e citações, que obrigatoriamente devem ser seguidas.
Esperamos que, a partir dessas orientações, você faça uma boa leitura e tenha condições
de elaborar seu TCC (artigo científico), dentro do padrão e qualidade desejados.



[PDF] 

ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DO TCC

www.unitins.br/servicosocial/.../tcc/...



sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

O ipê à beira da estrada.


Não quero perder a capacidade de admirar as belezas do mundo. O ipê florido à beira da estrada é um imperativo que reconheço bíblico. Nele há uma fala de Deus me pedindo calma. A sacralidade da vida ganhou voz em estruturas singelas, e solicita que eu me proste.
É santo o que os meus olhos enxergam. A cor amarela encontra moldura no azul dos contornos do céu. Ao longe, o verde completa o quadro. Paira sobre a cena um mistério raro, como se houvesse uma névoa a me recordar que a raridade da beleza é uma epifania divina. O meu desejo é deixar de seguir o caminho que me leva ao meu destino. Impossibilitado da parada, ouso diminuir a marcha. Quero a cena dentro de mim. Ouso rezar a Deus que me permita registrar na memória a beleza que não posso aprisionar. Olho para os que passam. A velocidade dos carros não permite que os seus ocupantes vejam o que vejo. Eles estão privados da mística que só pode ser compreendida quando os passos perdem a pressa. Estão ocupados demais com suas urgências práticas. É preciso chegar. Há muitas iniciativas a serem tomadas e o tempo não pode ser perdido. Enquanto isso, o ipê se ocupa de sua florada amarela. Cumpre no tempo a proeza de ser um sentido oculto e deslumbrante para os distraídos que o percebem. Nele há uma pequena parte da beleza do mundo que tive a graça de descobrir. E só por isso diminuí o ritmo da minha vida. Olhei com calma para sua beleza e nele percebi o sorriso do Criador. Sorriso de Pai, que vez em quando, faz questão que seus filhos diminuam suas velocidades para uma breve brincadeira redentora.
Eu aceitei. Brinquei com Ele. Fiquei mais feliz!
Pd. Fabio de Melo